SOLDADO PM MANOEL AROLDO DE MORAIS, nascido em 15 de janeiro de 1970, filho de João Elói Marinho e de Iranice Florência de Morais. Ingressou na PM em 3 de novembro de 1992. No ano de 1996 ingressa no mundo do crime numa quadrilha de perigosos bandidos: Pedro Rocha, Simar Carneiro e Valdetário Benevides, se tornando posteriormente um dos maiores assaltantes do Nordeste. Aroldo foi expulso da PM no ano de 1997 e entrou de vez para o mundo do crime, sendo responsável por vários assaltos a bancos nos Estados do Rio Grande do Norte, Ceará. Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Maranhão e Piauí. No dia 14 de maio de 2001, ele, juntamente coma quadrilha chefiada por Valdetário Carneiro e Cimar Carneiro assaltaram a agência do Banco do Brasil do município de Pedro II, região norte do Piauí. Na fuga, houve seis confrontos com troca de tiros com a polícia. No último, na noite do dia 18 de maio, Aroldo foi morto. O corpo de Aroldo chegou a Apodi às 6 horas do dia 19 de maio. O velório foi na casa da mãe de Aroldo. Dona Iranice Ferreira, na Rua Luiz Sulpino, 109, próximo a Caixa D’Água. O féretro saiu na direção do cemitério novo, na zona norte, às 18 horas do dia 20 de maio o mito apodiense no mundo crime, ex-soldado Aroldo foi sepultado. Uma multidão acompanhou o sepultamento. Aroldo foi um bom soldado e um bom bandido. Ele livrou que muitos ex-colegas, os policiais militares fossem assassinados por ocasiões dos assaltos. Em Apodi um soldado efetuou um tiro nele, o atingindo no peito, como estava com colete à prova de bala não ocasionou nenhum mal. Um outro assaltante tentou matar esse policial e no momento foi impedido por Aroldo. Aroldo nunca desrespeitou a corporação, tendo em vista que assim que foi comprovada sua participação numa poderosa quadrilha, se quisesse teria continuado atuando na polícia e no mundo crime, porém, ele resolveu sair da Polícia Militar por contra própria para se tornar um dos maiores assaltantes de banco do Nordeste e do Brasil. Com sua grande amizade com autoridades, como Juiz de Direito, prefeito, deputado teria continuado na Polícia Militar, pois havia saída prisão do Quartel do Comando Geral em Natal pelo portão principal, ou seja, por determinação da Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário